quarta-feira, 23 de outubro de 2013

DE DICK TRACY PASSANDO POR MENGUELE ATÉ KUBRICK

(O que isso tem à ver com os testes em animais?)

Pode parecer estranho, mas no meu modo de pensar tem tudo à ver.

Dick Tracy, na minha infância era a imaginação solta para um futuro onde as pessoas utilizariam vídeo fones em seus pulsos para se comunicar. O futuro chegou e ultrapassamos este tipo de comunicação para tecnologias inimagináveis.

Menguele, médico e cientista alemão, fortemente identificado com o regime nazista, foi um dos maiores monstros do regime de extermínio de judeus, ciganos, negros e outros segregados listados pela mente doentia de Hitler. Em nome da “ciência” e dentro da “legalidade” do regime nazista, efetuou testes “científicos” monstruosos em seres humanos. Era "legal" mas completamente abominável, imoral e repudiado até hoje pela comunidade científica.

Stanley Kubrick por sua vez, foi um gênio do cinema capaz de criar obras primas cinematográficas com destaque para o futurista “2001 uma Odisseia no Espaço”.
Mas o que isto tem à ver com a utilização ou não utilização de cães e outros animais em pesquisas?

Sempre acreditei que o ser humano desenvolveria métodos científicos e tecnológicos, principalmente quando ultrapassássemos a barreira do século 21, que nos levariam a utilização de alta tecnologia em todas as áreas do progresso, comunicação, cibernética, medicina e, principalmente, na pesquisa científica.
Entretanto observo que, no caso da pesquisa científica, especificamente farmacológica, continuamos a utilizar de métodos “menguelistas”, em detrimento de avanços sonhados por Kubrick em tempos de Dick Tracy.
 
A pesquisa com emprego de animais é utilizada desde antes de Menguele. Passados quase um século, continuamos utilizando este método legal, no “stricto sensu” de legalidade, mas abominável pela ética e moralidade adquiridas com o progresso da consciência humana de respeito e consideração com todas as espécies animais, onde não nos excluímos da grande fauna planetária.
Aos cientistas, defensores dos progressos conquistados às custas do sofrimento de outras espécies, ficam alguns questionamentos:
 
Quantos animais foram “descartados”, para não falar mortos, em seus laboratórios, pelo simples fato de um pequeno equívoco humano em dosagens?
 
Quanto sofrimento foi imposto à estes mesmos animais com experiências dolorosas que impossibilitaram a utilização de anestésicos, uma vez que estes fármacos (anestesia) interfeririam nos resultados das pesquisas?
 
Quantos testes realizados em animais que, se realizados em seres humanos, seriam enquadrados como tortura, aos moldes do que fez Menguele?
 
Pergunto ainda se esta mesma ciência, que alega evolução na indústria farmacológica e, desprezivelmente também cosmética, em virtude da possibilidade de testes com animais, é tão incompetente ao ponto de ainda ter a necessidade bárbara de utilização de testes em seres vivos, em detrimento de tecnologias já descobertas desde o século passado, ou tudo é uma questão econômica, ao estilo utilizo animais porque é mais barato para a minha empresa?

A fisiologia dos animais-cobaias é indiferente na farmacologia humana?

O que percebo é que poucos avanços e muitos atrasos científicos podem ser creditados as pesquisas com utilização de animais, quem mais lucra com isto é a indústria cosmética pois, na farmacologia erros absurdos foram causados como a Talidomida.

Em pleno século XXI, com todas as possibilidades tecnológicas e científicas para pesquisas, a única justificativa para continuarem a utilizar animais em laboratórios é a justificativa econômica. Fazem porque não querem gastar dinheiro em métodos de pesquisa mais caros. Deixem a hipocrisia de lado e assumam que tudo é uma questão de lucro e que o que menos importa neste momento, é quanto sofrimento causam à outras espécies animais.
Desculpem meus amigos, mas aquele sonho de criança, da época do Dick Tracy, aquele futuro desenhado nas telas do cinema nas obras de Kubrick, ao ver o que ocorre nos “laboratórios royais” da vida, muito se assemelha às pesquisas científicas desenvolvidas por Menguele nos campos de concentração nazistas.
 
Mas como sempre digo, respeito e admito qualquer opinião contrária, somente não concordo.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

SOMENTE UMA OPINIÃO

SOMENTE UMA OPINIÃO


Meus amigos, a grande maioria de vocês sabe que sou policial militar tendo, ao longo destes mais de 25 anos de profissão, dedicado todo o meu esforço profissional para defender a sociedade e o estado democrático de direito.
Nunca fiquei mudo quando atitudes contrárias aos princípios que defendo quais sejam, liberdade, igualdade e fraternidade, foram direta ou indiretamente atingidos ou ameaçados.
Tenho acompanhado as manifestações legítimas do povo, do qual também faço parte, afinal sou cidadão, pai de família, contribuinte e muitos outros adjetivos possíveis, uma vez que minha condição de policial militar é transitória, temporária, mesmo que por trinta anos e, até então não havia me manifestado.
Percebo um grande contrassenso em algumas opiniões, manifestadas de forma pública, seja em comentários ou postagens próprias, no que diz respeito à atuação da Brigada Militar nos recentes eventos.
Meus amigos, pergunto a cada um de vocês, pensadores e formadores de opinião, lutamos ou não lutamos por uma polícia eficiente, com serviço de Inteligência forte e respeito às garantias individuais e aos direitos humanos?
Se a resposta for positiva continue lendo o texto, se não, obrigado por ter lido até aqui.
Vejo a mídia estampando títulos manipuladores como: “Brigada Militar entra em confronto com manifestantes”, desculpem, mas, o que eu tenho visto levaria à seguinte manchete: “Vândalos, infiltrados na manifestação democrática, são rechaçados pela Brigada Militar”.
Se isto não for verdade, então hoje temos aproximadamente 20 mil feridos internados em hospitais da capital, por ações truculentas e arbitrárias da polícia militar.
Fico profundamente triste em ver opiniões de homens que lutam ao meu lado, na segurança pública, manifestando opiniões de repúdio a ações legítimas das forças de segurança, sim, forças de segurança, pois, na noite de ontem estavam juntos, defensoria pública, ministério público, Brigada Militar e Polícia Civil e até agora não houve qualquer notícia de que os direitos e garantias individuais tenham sido atingidos ou ainda os direitos humanos de manifestantes legítimos, tenham sido feridos.
Salvo as manifestações estejam sendo dirigidas por movimentos anarquistas, no cunho ideológico da palavra, onde todos são contrários a toda a forma de governo, o que presenciei ontem foi a atuação da Brigada Militar, quando da intervenção em ações de depredação e vandalismo e dispersão de criminosos após o término de uma bela manifestação democrática por mais de 20 mil pessoas que tiveram a sua segurança individual garantida pela mesma Brigada Militar.
Ser contra a Brigada Militar ou insuflar a desobediência a todas as forças de segurança seria entornar o caldo de um caldeirão que há muito tempo transborda em gotas.
O que mantém a sua propriedade particular, o seu patrimônio e a segurança da sua família, de maneira mais ou menos eficiente, pois depende diretamente dos investimentos governamentais, são as mesmas instituições que alguns teimam em tentar destruir em sua credibilidade.
De minha parte continuo desejando que o movimento que começou por vinte centavos, tome forma, rosto e voz e possa mostrar ao mundo que o que queremos é o bem de todos, sejam civis, militares, servidores públicos ou trabalhadores da iniciativa privada. Queremos é um país mais decente, com menos impostos, com ladrões presos, onde a corrupção seja severamente punida e, acima de tudo, onde o estado que construirmos, seja respeitado em todas as suas funções.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

"AO VENCEDOR AS BATATAS"

“Ao vencedor as batatas...”

Desculpem meus colegas de farda, mas não posso compactuar com a divulgação indiscriminada de fotos de bandidos mortos em ação policial.

A polícia que decidi servir, em nome do Estado que protegemos, não pode vangloriar-se de seus atos letais..... necessários por justa defesa é verdade, mas letais.

A divulgação de fotos de mortos atinge a sociedade em sua curiosidade mórbida, mas também fragiliza a recente imagem de cidadania e direitos humanos, imagem esta que tem a tendência de consolidação em substituição ao modelo truculento, de uma polícia despreparada, mal instruída e à margem da sociedade democrática.

Não questiono a brava ação de nossos colegas, muito pelo contrário, pois graças a suas ações, preservaram vidas inocentes e mais importante, preservaram suas vidas conquistando o direito de retornarem a seus lares, junto aos seus familiares que diariamente rezam para que voltemos vivos.

Não interpretem como se eu estivesse tentando impor meu modo de pensar, até porque a rede mundial é território livre e democrático não carecendo de regras e dispensando qualquer tipo de censura, simplesmente discordo.

E antes que digam que sou muito novo para entender as “glórias da morte do inimigo”, digo que os mais de 23 anos de serviço, em atividades operacionais urbanas e rodoviárias, levaram-me ao entendimento de que toda a vida tem seu valor e que a morte jamais será bela, inevitável por vezes, mas bela nunca.

A vida tirada em confronto legítimo, compromissado por juramento na formação policial militar (defender a sociedade mesmo com o risco de minha própria vida) não nos autoriza a simplesmente tripudiar sobre a morte de qualquer ser-humano, independente de seus desvios sociais ou índole marginal que o levam a este fim.

Se a cada morte perpetrada por ação legítima da polícia militar, braço armado do Estado, permitirmos a divulgação de fotos, como a cabeça de uma presa abatida, jamais mudaremos o conceito que alguns segmentos sociais têm de nossa instituição, têm de nossa profissão.

Somos policiais e não justiceiros de filmes hollywoodianos.

Se preciso for, ceifaremos vidas, até porque o Estado assim nos autoriza quando do estrito cumprimento do dever legal, mas expormos a violência inconsequentemente, não nos leva a lugar algum, só nos recoloca no antigo patamar da imagem de policiais militares arbitrários e truculentos que, a duras penas, tentamos mudar buscando sempre nossa valorização profissional e reconhecimento por nossa formação técnica com respeito à pessoa e aos direitos individuais.

Mais uma vez parabenizo nossos colegas que participaram da ação na serra gaúcha pedindo a Deus por suas recuperações físicas. Que possam confraternizar o ano novo junto aos seus familiares que sorriem por seus retornos, mas nunca esquecendo que, de outro lado alguém chora pelo “marginal” que morreu quando escolheu o confronto com a Brigada Militar, e esta dor deve ser respeitada, ou estaremos descendo ao nível da barbárie.

"Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas". Machado de Assis.

sábado, 15 de setembro de 2012

A (IN)SEGURANÇA E A QUESTÃO POLÍTICA

Interessante à abordagem dada pelos dois principais jornais de massa aqui do RS no trato da questão “violência”.
A mídia gaúcha a muito sabe que os governos vêm se sucedendo, sem atentar para a resolução deste que é um dos principais problemas a ser gerenciado e definitivamente resolvido por aqueles que utilizam a plataforma da segurança pública como palanque para suas eleições.
Agora mesmo utiliza-se a “insegurança” como plataforma eleitoral na capital. Ao insinuar, marotamente, que Porto Alegre vive um surto de assaltos, estimula-se que, mudando a atual administração municipal, todos os problemas serão resolvidos.... ledo engano, enquanto não houver uma conjugação de esforços entre os poderes públicos federal, estadual e municipal, continuaremos reféns da falta de vontade política na resolução do problema, afinal a insegurança gera mais retorno aos cofres públicos do que os gastos com segurança.

A prestação dos serviços de segurança pública é atribuição do governo estadual, entretanto a garantia de segurança é constitucional, ou seja, é responsabilidade do governo federal. Também o município não pode eximir-se de responsabilidade quando tratamos da questão dos prédios e parques públicos, no caso de Porto Alegre, responsabilidade compartilhada com a Guarda Municipal, que exigia o direito ao porte de arma, sob a alegação da prestação de serviços de segurança aos usuários dos espaços públicos.

A que se entender que “os surtos” somente terão seus números reduzidos com algumas situações estratégicas, dentre elas a remuneração adequada dos policiais militares que são responsáveis pelas rondas e combate direto à criminalidade, neste caso, soldados, sargentos e tenentes que são os servidores de nível médio. Diga-se de passagem, que atualmente são os mais mal remunerados das unidades federativas brasileiras.

Numa inversão estratégica, no mínimo questionável, o atual governo estadual, dando continuidade à política remuneratória equivocada de seus sucessores, contempla índices maiores de reajuste salarial àqueles que não trabalham no combate direto ao crime, àqueles que são responsáveis pela repressão e pela transmissão da sensação de segurança a população.

Temos hoje uma polícia federal e uma polícia civil, instituições que trabalham na investigação e não no combate direto ao crime, com padrões remuneratórios, talvez injustos mas superiores ao daqueles que são a linha de frente e principais responsáveis pela redução dos índices de criminalidade, ou seja, superior aos soldados, sargentos e tenentes. Também há o incremento salarial à oficialidade da polícia militar, como se esta estratégia, adotada durante anos, servisse de estímulo para fazer com que os policiais militares de nível médio exerçam suas atividades com maior entusiasmo, obtendo assim redução nos índices da criminalidade, sob a força de regulamentos militares.

Ao mesmo tempo somos, nós profissionais de nível médio da polícia militar, responsabilizados por nossa penúria, sob a alegação de que somos muitos, mas, ao mesmo tempo, os responsáveis pela administração da segurança pública, reconhecem que há a necessidade da ampliação de nossos contingentes, num contrassenso frustrante que nos leva a crer que o ciclo de miséria e falta de reconhecimento será perpetuado neste e nos próximos governos.

Já passamos do momento em que devemos ter posição de que segurança pública queremos. Ou seguimos o rumo da prestação de serviço qualificada, bem treinada e remunerada, com policiais militares reconhecidos por seu trabalho indispensável e integralmente comprometidos com a segurança da população, ou a continuidade da política do faz de conta, com policiais militares desestimulados e cansados de suas duplas jornadas de trabalho, obrigados que são a complementarem suas rendas familiares com “bicos” que acabam por se tornar seus verdadeiros trabalhos.

O que não podemos mais admitir é a sucessão de administrações que fazem discursos de “esquerda” e tratam a polícia com política salarial “capitalista” de direita.

domingo, 2 de setembro de 2012

NÃO EXISTE OPOSIÇÃO NO BRASIL.

Antes de ler entenda que sou e sempre serei favorável à democracia, o que não suporto mais é ter que ficar calado em nome do politicamente correto.
Simplesmente tem coisas que não aceito.

Serei criticado, mas......
Desde a posse de Lula, ocorre no Brasil um processo de infiltração, e de subversão de toda a nossa democracia.
 
Entre outras ações, está sendo incrementada a destruição ou desconstrução lenta, gradual e progressiva de todas as nossas instituições, da moral, da cultura e também da língua portuguesa.
 
Estas ações estão sendo impostas por partidos e ativistas políticos de corrente ideológica de esquerda, isto é, por àqueles que têm identificação pragmática e programática com o senil e arcaico marxismo e leninismo. Fracassado na extinta URSS e nos países do leste europeu e ainda em plena decadência na China que, gradualmente, vai revendo seus princípios políticos.
 
São eles que colocam “companheiros” identificados com a política da velha União Soviética, da China e principalmente com a política genocida de Cuba, e enfiam eles em tudo que é repartição pública, instituição, agências do governo, ministérios, secretarias, autarquias, em todas as estatais, enfim... em cada órgão público, tanto na esfera federal, como nos estados e nos municípios, dentro dos três poderes, sem critérios técnicos e sim com critérios integralmente ideológicos. (Basta avaliarmos os indicadores de eficiência das repartições governamentais administradas pelos “apadrinhados”, além dos altos índices de corrupção seja no Executivo, Legislativo ou Judiciário, além dos recordes de nomeações para cargos de confiança).
 
O que ocorre no Brasil é que o partido que está no poder central, juntamente com seus partidos aliados ou cooptados, tanto nacionais como internacionais, criaram o chamado FORO DE SÃO PAULO, que é a cúpula dos partidos e movimentos marxistas leninistas de todo o continente sul americano. (Veja em http://pt.wikipedia.org/wiki/Foro_de_S%C3%A3o_Paulo)
Esse "Foro" é a cúpula que reúne as principais lideranças de todos os partidos e movimentos sociais “e de guerrilha” com fundamentalismo esquerdista de todo o continente para gerenciar, para articular e coordenar todas as ações dos simpatizantes da doutrina marxista leninista em cada país.
Quem criou o Foro de São Paulo, na época, foram os agentes soviéticos da KGB, que deram apoio e direção para Lula e Fidel Castro concretizarem esse projeto.
E assim foi feito.
Em 1990 Lula e Fidel FUNDARAM O FORO DE SÃO PAULO.
 
A IMPRENSA COMPROMETIDA DO BRASIL, NUNCA NOTICIOU ISSO PARA A POPULAÇÃO!
 
O objetivo dessa organização político-criminosa, que congrega todos os partidos de esquerda marxistas leninistas da América do Sul, mais os movimentos guerrilheiros e narcotraficantes, como as FARC, o MIR (Chileno), o M-19, ELN, Sendero Luminoso, e outros tantos... é instalar em cada país sul americano um regime “socialista” e depois de instalar o socialismo, fundir todos num único bloco continental, fazendo com nossos países aquilo que foi feito na União Soviética, aquela fusão de vários países num único bloco continental imenso, como se fosse um único “paizão”, com vários povos fundidos numa única SUPER NAÇÃO, sob o controle de um único governo.
 
Para atingir este objetivo, eles (o partido dominante e seus cooptados) infiltram militantes em cada partido da oposição, bem como enfiam seus ativistas na imprensa, para que noticiem tudo tendenciosamente, para manipular a opinião pública e enganar a população, mostrando coisas irrelevantes, ou coisas deturpadas, distorcidas, escamoteadas...
Também criam partidos falsos, como é o caso do PSDB.
Fizeram o PSDB para que fingisse ser social democrata com tendências de centro-direita, sendo que não é e nunca foi direita.
Lembrem que o Serra fez de tudo pra perder em 2002 para o Lula, e o Alckmin fez o mesmo para perder para o Lula em 2006, e “de novo” o Serra fez de tudo pra perder para a Dilma do PT.
A "oposição" que existe no congresso nacional não é oposição, exceto alguns parlamentares isolados, dentre eles o questionável deputado JAIR BOLSONARO.
 
Essa fraca oposição, na verdade não é fraca porque não tem força, ela é fraca propositalmente; é tudo combinado, quase sempre em troca de cargos, basta ver a recente aliança feita pelo “Lulinha paz e amor” com o “RoubAluf”.
Os militantes, infiltrados nos partidos de “oposição”, se filiam e fingem ser de direita ou de centro, ou de centro-direita, apenas pra granjear respeito, postos, e poder de influência e decisão dentro desses partidos e ao mesmo tempo servem de informantes para a junção de partidos de ideologia “esquerdista” que atualmente dominam nosso país.
Assim, alguns destes partidos, dentre eles o PT, o PCdoB, o PDT, o PSB e todos os outros esquerdistas, ficam sabendo dos planos do DEM, do PR, do PP, etc...
Estes três últimos partidos citados (DEM, PR e PP), eram os únicos partidos com ideologia de centro-direita que ainda sobreviviam no Brasil, após a avalanche do politicamente correto da esquerda, mas isto a até mais ou menos uns 15 ou 16 anos atrás...
 
Hoje... não existem mais partidos com ideologia política de direita no Brasil, a direita passou a ser associada a regimes ditatoriais e vinculada ao estigma de discriminadores e militares, tudo em nome de uma abordagem política “libertária” para não dizer libidinosa e corrompedora de valores sociais, morais e cívicos, tudo dentro da cartilha marxista leninista.
Mas só para lembrar, não é a direita que financia o governo Castro em Cuba e nem tampouco aplaude os desmandos chavistas na Venezuela.
 
Dentro desta visão, todos os partidos que poderiam fazer oposição aos cooptados, foram completamente dominados pelos agentes infiltrados.
Não apenas o DEM (PFL) e do PP, mas também o PR, aliás, o PR nasceu da fusão do antigo PL, nº22, com o PRONA, nº56, do falecido Dr. Enéias Carneiro.
O pessoal esquerdista, infiltrados no PRONA e no PL, enganaram o Enéias, e todos os outros do Partido Liberal, induzindo a aceitação da utopia da formação de um partido de direita mais forte, ou de centro-direita, sendo que no final, converteram essa fusão (PR) em mais um instrumento da esquerda, assim como o PP, e recentemente o DEM, quando o rebaixaram a coadjuvante que apoia o PSDB.
 
Mas afinal, como estes militantes da esquerda conseguem transformar ou induzir, manipulando esses partidos e transformando-os em instrumentos do marxismo leninismo?
 
Eles conseguem seu objetivo, não deixando nenhum candidato de ideologia política de direita ou de centro direita, de fato se candidatar.
Eles, após chegarem à cúpula partidária, deixam somente aqueles que são fracos ou simpatizantes de pessoas da esquerda ou, no máximo, candidatos de ideologia centrista.
Simulam ser de direita, ou centro direita, mas na verdade são centro esquerda ou esquerda.
Ao mesmo tempo, internamente, eles instituem a tática de não agressão ao PT ou nenhum outro partido de esquerda cooptado, sempre elogiando a política, no mínimo social democrata ou de ideologia de esquerda, para que não desperte antipatia no povo uma vez que já incutiram na população que todos aqueles de identidade ideológica de direita, são “viúvas” da “ditadura militar”.
 
Com os desvios de dinheiro público (vide mensalão, escândalo dos sanguessugas e muitos outros) e utilizando da máquina pública expropriada do povo, contratam marqueteiros caríssimos para ensinar o que eles têm de falar, como falar, como se posicionar, contratam "especialistas" e consultores para fazer com que seus filiados sejam adestrados e rezem conforme a ditadura subliminar (Deus no céu e Lula na terra).
 
Entendeu?
 
Com isto, fica todo mundo paralisado e com medo de se declarar de direita, como se fosse um pecado mortal cultuar valores cívicos, morais e familiares, sem a fachada do politicamente correto que só tem contribuído para a deformação da sociedade.
 
A prova mais cabal desta deturpação é a política de cotas implantada pelo PT, numa tentativa grotesca de regular o acesso à educação, visando benefícios somente para aqueles que, julgando-se prejudicados ou discriminados, unem-se a política de esquerda vislumbrando acesso fácil ao ensino público e outros serviços fundamentais, que por obrigação, deveriam e são direito de todos.
 
Ficam reféns de uma política perversa que incute o medo da perda e cobra votos em troca da prestação de serviços básicos, como se fosse o milagre do “lulismo”, quando na realidade é somente um pouco, do muito que deveria ser proporcionado a todos os brasileiros em resposta aos impostos extorsivos cobrados dos trabalhadores.
 
Outra mazela é o controle da mídia, imposto pelo governo de esquerda, que faz com que os canais de comunicação de massa, aqueles que a população mais tem acesso, malhem aqueles que se posicionam de modo mais tradicional, mais conservador e de posição oposta ao marxismo leninismo.
Resumindo, hoje não há mais nenhum partido nem movimento de direita, nem nenhuma oposição “efetiva” no Brasil.
 
A grande quantidade de partidos políticos, são o resultado de diferentes correntes de pensamento e de interesses, e isso faz parte da democracia saudável.
Não podemos pensar que possam existir somente três ou quatro partidos, entretanto o que ocorre de uma forma genérica, é que hoje no Brasil existe somente um único partido de esquerda, “picotado” em correntes ideológicas de esquerda ou centro esquerda e totalmente livre para aprovar o que bem entender, seja pelo bem ou pelo mal do país, mas basicamente, seja “para o interesse do partido” e “para o partido”, tudo isto acima do cidadão, da cidadania e dos valores cívicos e sociais.
 
Chegamos a uma encruzilhada onde devemos nos posicionar, pois o que esta em jogo é a sobrevivência de tudo aquilo que lutamos para chamar de país. Um partido político não deve e não pode ser maior que um país, um homem não pode nem deve ser tratado como Deus simplesmente porque cumpriu minimamente seu papel de governante.
 
A alternância do poder da ao povo a possibilidade da democracia, este mesmo governo que vem a público falar em liberdade, financia a ditadura cubana, senta a mesa com Chaves, recebe Mahmoud Ahmadinejad e renega o direito constitucional e democrático de destituição de um presidente corrupto e mentiroso no Paraguai.
 
Aproveite estas eleições e recicle seus valores políticos, lembre que nenhuma destas “bolsas eleição” financiadas com dinheiro público, atendem as demandas sociais prescritas na constituição brasileira. Tudo tem um preço, talvez o atual seja a venda da democracia. Você escolhe.

Retalhos de diversos textos da internet colados com a minha certeza de que um país mais decente é possivel. Basta !

quarta-feira, 6 de junho de 2012

PT NUNCA MAIS.




PT NUNCA MAIS ou A arte de falar e fazer o contrário sem ficar vermelho de vergonha.
Fico impressionado com a falta de compromisso ideológico dos governos administrados pelo PT.
Enquanto oposição tudo é fácil e os que governavam não faziam melhorias por falta de vontade política. Já no governo, fazem exatamente o que seus antecessores fizeram e pior ainda, iludem seu eleitorado com falsas promessas de campanha, com um facilidade assustadora.
Constroem uma base de governo que impossibilita o debate e o contraditório, aprovando o que bem entendem, muito próximo do que é uma ditadura.
Governam sob a batuta de medidas emergenciais, que impossibilitam o debate democrático e paralizam o legislativo.
Agora, com a complacência crítica da grande mídia, que não manifesta contrariedade, este governo do RS apunhala novamente os seridores públicos com elevação de alíquota previdenciária e aumento nas tarifas do DETRAN em índices que beiram o inacreditável, aproximando-se ou superando a casa dos 100 %.
Pior do que isso é que este mesmo governo, enquanto ainda era candidato ao Palácio Piratini, percorreu entidades representativas de servidores (educação, segurança, saúde, ...) com promessas de valorização, indicativos de recuperação salarial, promessas de que não atacaria a previdência dos servidores e toda a sorte de agrados possíveis de angariar votos que os levaram a eleição ainda no primeiro turno.
A verdadeira cara deste partido, mostrou-se em menos de dois anos: governa para aqueles que ganham mais (Judiciário, Delegados de Polícia, Oficiais Superiores da Brigada Militar, ...) atacam incansavelmente aqueles que ganham menos (Professores, Praças da Brigada Militar, Agentes da Saúde, ...) inputando-lhes responsabilidade pela incompetência na administração da previdência estadual.
Aumentam o número e a remuneração dos Cargos em Comissões, das Assessorias Especiais e das Funções Gratificadas visando unicamente beneficiar a "companheirada" que, gulosa, reclama o cumprimento das promessas feitas nos almoços e jantares de coordenação de campanha, que ferozmente prometia farta distribuição do espólio do saque eleitoral que se desenhava.
Mas com a mesma ênfase, que se debate futebol no RS (GRENAL), espero que o funcionalismo público e o cidadão gaúcho, compreenda definitivamente que não há nem nunca mais surgirá um partido tão competente na arte da promessa e manipulação da mídia para que, aos olhos daqueles que aqui não vivem, transparessa existir o "Eldorado" terreno onde tudo é perfeito, todos estão satisfeitos e a democracia impera. Muito próximo do Brasil apresentado nas propagandas intitucionais do governo federal.
Acho que a mudança começa nestas eleições municipais. 

PT NUNCA MAIS.

sábado, 21 de abril de 2012

VERTICALIDADE NA BM 3






Bom, primeiro o Esclarecimento da ABAMF:

"E S C L A R E C I M E N T O

- os valores apresentados foram encaminhados pela Casa Civil a ABAMF, não sendo o que a ABAMF reivindica. Portanto, ACEITAMOS A VERTICALIDADE, mas vamos, com a ajuda de TODOS os brigadianos, procurar estabelecer novos índices."

Primeiro quero dizer que eu não aceito e não passei procuração para ninguém aceitar por mim. Temos que ter a honradez de dizer à este governo hipócrita que não aceitamos estas migalhas que estão sendo oferecidas.
A mesma mesa que negocia estes valores deprezíveis, negocia um patamar salarial de poder judiciário para a outra Brigada Militar.
Se o objetivo desta "oferta governamental" era unir os policiais militares, tenho a convicção que definitivamente nos separará em duas instituições.
Eu posso falar porque não tenho comprometimento político com ninguém, meu comprometimento é somente com a minha família que espera que algum dia minha profissão seja valorizada.

Segundo, desculpem mas acho que devemos nos manifestar de todas as maneiras possíveis, inclusive com contatos pessoais e e-mails aos deputados. 
Por outro lado acho que a ABAMF, como entidade representativa deve, na reunião agendada para o próximo dia 24 levar uma pauta de ações à serem desencadeadas contra este governo enganador. 
Nem a promessa de R$ 2.400 para Soldados até 2014 eles estão cumprindo. 
Chega de enganação, chega de promessas. Nossa mobilização deve ser contra a imposição, temos que denunciar em voz bem alta que este governo, que se diz dos trabalhadores, esta tentando impor sem negociar. Já fizeram isso com os professores, agora estão tentando fazer conosco. 
Da minha parte PREFIRO NÃO RECEBER NENHUM CENTAVO ATÉ 2014 quando terei o maior prazer de ajudar a derrubar este governo ditatorial. 
Não aceito mais esmolas, ou nos valorizam como alardearam aos quatro ventos ou não quero nada. 
Quanto as ações que devemos tomar, todas dentro da legalidade e dos princípios que norteiam o direito, quem deve oferecer a pauta, são as próprias associações que recebem mensalidades para poderem denominar-se entidades representativas da classe.

VERGONHA, VERGONHA, VERGONHA.

Mas o que esperar de um governo que não valoriza nem mesmo os professores.