sábado, 15 de setembro de 2012

A (IN)SEGURANÇA E A QUESTÃO POLÍTICA

Interessante à abordagem dada pelos dois principais jornais de massa aqui do RS no trato da questão “violência”.
A mídia gaúcha a muito sabe que os governos vêm se sucedendo, sem atentar para a resolução deste que é um dos principais problemas a ser gerenciado e definitivamente resolvido por aqueles que utilizam a plataforma da segurança pública como palanque para suas eleições.
Agora mesmo utiliza-se a “insegurança” como plataforma eleitoral na capital. Ao insinuar, marotamente, que Porto Alegre vive um surto de assaltos, estimula-se que, mudando a atual administração municipal, todos os problemas serão resolvidos.... ledo engano, enquanto não houver uma conjugação de esforços entre os poderes públicos federal, estadual e municipal, continuaremos reféns da falta de vontade política na resolução do problema, afinal a insegurança gera mais retorno aos cofres públicos do que os gastos com segurança.

A prestação dos serviços de segurança pública é atribuição do governo estadual, entretanto a garantia de segurança é constitucional, ou seja, é responsabilidade do governo federal. Também o município não pode eximir-se de responsabilidade quando tratamos da questão dos prédios e parques públicos, no caso de Porto Alegre, responsabilidade compartilhada com a Guarda Municipal, que exigia o direito ao porte de arma, sob a alegação da prestação de serviços de segurança aos usuários dos espaços públicos.

A que se entender que “os surtos” somente terão seus números reduzidos com algumas situações estratégicas, dentre elas a remuneração adequada dos policiais militares que são responsáveis pelas rondas e combate direto à criminalidade, neste caso, soldados, sargentos e tenentes que são os servidores de nível médio. Diga-se de passagem, que atualmente são os mais mal remunerados das unidades federativas brasileiras.

Numa inversão estratégica, no mínimo questionável, o atual governo estadual, dando continuidade à política remuneratória equivocada de seus sucessores, contempla índices maiores de reajuste salarial àqueles que não trabalham no combate direto ao crime, àqueles que são responsáveis pela repressão e pela transmissão da sensação de segurança a população.

Temos hoje uma polícia federal e uma polícia civil, instituições que trabalham na investigação e não no combate direto ao crime, com padrões remuneratórios, talvez injustos mas superiores ao daqueles que são a linha de frente e principais responsáveis pela redução dos índices de criminalidade, ou seja, superior aos soldados, sargentos e tenentes. Também há o incremento salarial à oficialidade da polícia militar, como se esta estratégia, adotada durante anos, servisse de estímulo para fazer com que os policiais militares de nível médio exerçam suas atividades com maior entusiasmo, obtendo assim redução nos índices da criminalidade, sob a força de regulamentos militares.

Ao mesmo tempo somos, nós profissionais de nível médio da polícia militar, responsabilizados por nossa penúria, sob a alegação de que somos muitos, mas, ao mesmo tempo, os responsáveis pela administração da segurança pública, reconhecem que há a necessidade da ampliação de nossos contingentes, num contrassenso frustrante que nos leva a crer que o ciclo de miséria e falta de reconhecimento será perpetuado neste e nos próximos governos.

Já passamos do momento em que devemos ter posição de que segurança pública queremos. Ou seguimos o rumo da prestação de serviço qualificada, bem treinada e remunerada, com policiais militares reconhecidos por seu trabalho indispensável e integralmente comprometidos com a segurança da população, ou a continuidade da política do faz de conta, com policiais militares desestimulados e cansados de suas duplas jornadas de trabalho, obrigados que são a complementarem suas rendas familiares com “bicos” que acabam por se tornar seus verdadeiros trabalhos.

O que não podemos mais admitir é a sucessão de administrações que fazem discursos de “esquerda” e tratam a polícia com política salarial “capitalista” de direita.

domingo, 2 de setembro de 2012

NÃO EXISTE OPOSIÇÃO NO BRASIL.

Antes de ler entenda que sou e sempre serei favorável à democracia, o que não suporto mais é ter que ficar calado em nome do politicamente correto.
Simplesmente tem coisas que não aceito.

Serei criticado, mas......
Desde a posse de Lula, ocorre no Brasil um processo de infiltração, e de subversão de toda a nossa democracia.
 
Entre outras ações, está sendo incrementada a destruição ou desconstrução lenta, gradual e progressiva de todas as nossas instituições, da moral, da cultura e também da língua portuguesa.
 
Estas ações estão sendo impostas por partidos e ativistas políticos de corrente ideológica de esquerda, isto é, por àqueles que têm identificação pragmática e programática com o senil e arcaico marxismo e leninismo. Fracassado na extinta URSS e nos países do leste europeu e ainda em plena decadência na China que, gradualmente, vai revendo seus princípios políticos.
 
São eles que colocam “companheiros” identificados com a política da velha União Soviética, da China e principalmente com a política genocida de Cuba, e enfiam eles em tudo que é repartição pública, instituição, agências do governo, ministérios, secretarias, autarquias, em todas as estatais, enfim... em cada órgão público, tanto na esfera federal, como nos estados e nos municípios, dentro dos três poderes, sem critérios técnicos e sim com critérios integralmente ideológicos. (Basta avaliarmos os indicadores de eficiência das repartições governamentais administradas pelos “apadrinhados”, além dos altos índices de corrupção seja no Executivo, Legislativo ou Judiciário, além dos recordes de nomeações para cargos de confiança).
 
O que ocorre no Brasil é que o partido que está no poder central, juntamente com seus partidos aliados ou cooptados, tanto nacionais como internacionais, criaram o chamado FORO DE SÃO PAULO, que é a cúpula dos partidos e movimentos marxistas leninistas de todo o continente sul americano. (Veja em http://pt.wikipedia.org/wiki/Foro_de_S%C3%A3o_Paulo)
Esse "Foro" é a cúpula que reúne as principais lideranças de todos os partidos e movimentos sociais “e de guerrilha” com fundamentalismo esquerdista de todo o continente para gerenciar, para articular e coordenar todas as ações dos simpatizantes da doutrina marxista leninista em cada país.
Quem criou o Foro de São Paulo, na época, foram os agentes soviéticos da KGB, que deram apoio e direção para Lula e Fidel Castro concretizarem esse projeto.
E assim foi feito.
Em 1990 Lula e Fidel FUNDARAM O FORO DE SÃO PAULO.
 
A IMPRENSA COMPROMETIDA DO BRASIL, NUNCA NOTICIOU ISSO PARA A POPULAÇÃO!
 
O objetivo dessa organização político-criminosa, que congrega todos os partidos de esquerda marxistas leninistas da América do Sul, mais os movimentos guerrilheiros e narcotraficantes, como as FARC, o MIR (Chileno), o M-19, ELN, Sendero Luminoso, e outros tantos... é instalar em cada país sul americano um regime “socialista” e depois de instalar o socialismo, fundir todos num único bloco continental, fazendo com nossos países aquilo que foi feito na União Soviética, aquela fusão de vários países num único bloco continental imenso, como se fosse um único “paizão”, com vários povos fundidos numa única SUPER NAÇÃO, sob o controle de um único governo.
 
Para atingir este objetivo, eles (o partido dominante e seus cooptados) infiltram militantes em cada partido da oposição, bem como enfiam seus ativistas na imprensa, para que noticiem tudo tendenciosamente, para manipular a opinião pública e enganar a população, mostrando coisas irrelevantes, ou coisas deturpadas, distorcidas, escamoteadas...
Também criam partidos falsos, como é o caso do PSDB.
Fizeram o PSDB para que fingisse ser social democrata com tendências de centro-direita, sendo que não é e nunca foi direita.
Lembrem que o Serra fez de tudo pra perder em 2002 para o Lula, e o Alckmin fez o mesmo para perder para o Lula em 2006, e “de novo” o Serra fez de tudo pra perder para a Dilma do PT.
A "oposição" que existe no congresso nacional não é oposição, exceto alguns parlamentares isolados, dentre eles o questionável deputado JAIR BOLSONARO.
 
Essa fraca oposição, na verdade não é fraca porque não tem força, ela é fraca propositalmente; é tudo combinado, quase sempre em troca de cargos, basta ver a recente aliança feita pelo “Lulinha paz e amor” com o “RoubAluf”.
Os militantes, infiltrados nos partidos de “oposição”, se filiam e fingem ser de direita ou de centro, ou de centro-direita, apenas pra granjear respeito, postos, e poder de influência e decisão dentro desses partidos e ao mesmo tempo servem de informantes para a junção de partidos de ideologia “esquerdista” que atualmente dominam nosso país.
Assim, alguns destes partidos, dentre eles o PT, o PCdoB, o PDT, o PSB e todos os outros esquerdistas, ficam sabendo dos planos do DEM, do PR, do PP, etc...
Estes três últimos partidos citados (DEM, PR e PP), eram os únicos partidos com ideologia de centro-direita que ainda sobreviviam no Brasil, após a avalanche do politicamente correto da esquerda, mas isto a até mais ou menos uns 15 ou 16 anos atrás...
 
Hoje... não existem mais partidos com ideologia política de direita no Brasil, a direita passou a ser associada a regimes ditatoriais e vinculada ao estigma de discriminadores e militares, tudo em nome de uma abordagem política “libertária” para não dizer libidinosa e corrompedora de valores sociais, morais e cívicos, tudo dentro da cartilha marxista leninista.
Mas só para lembrar, não é a direita que financia o governo Castro em Cuba e nem tampouco aplaude os desmandos chavistas na Venezuela.
 
Dentro desta visão, todos os partidos que poderiam fazer oposição aos cooptados, foram completamente dominados pelos agentes infiltrados.
Não apenas o DEM (PFL) e do PP, mas também o PR, aliás, o PR nasceu da fusão do antigo PL, nº22, com o PRONA, nº56, do falecido Dr. Enéias Carneiro.
O pessoal esquerdista, infiltrados no PRONA e no PL, enganaram o Enéias, e todos os outros do Partido Liberal, induzindo a aceitação da utopia da formação de um partido de direita mais forte, ou de centro-direita, sendo que no final, converteram essa fusão (PR) em mais um instrumento da esquerda, assim como o PP, e recentemente o DEM, quando o rebaixaram a coadjuvante que apoia o PSDB.
 
Mas afinal, como estes militantes da esquerda conseguem transformar ou induzir, manipulando esses partidos e transformando-os em instrumentos do marxismo leninismo?
 
Eles conseguem seu objetivo, não deixando nenhum candidato de ideologia política de direita ou de centro direita, de fato se candidatar.
Eles, após chegarem à cúpula partidária, deixam somente aqueles que são fracos ou simpatizantes de pessoas da esquerda ou, no máximo, candidatos de ideologia centrista.
Simulam ser de direita, ou centro direita, mas na verdade são centro esquerda ou esquerda.
Ao mesmo tempo, internamente, eles instituem a tática de não agressão ao PT ou nenhum outro partido de esquerda cooptado, sempre elogiando a política, no mínimo social democrata ou de ideologia de esquerda, para que não desperte antipatia no povo uma vez que já incutiram na população que todos aqueles de identidade ideológica de direita, são “viúvas” da “ditadura militar”.
 
Com os desvios de dinheiro público (vide mensalão, escândalo dos sanguessugas e muitos outros) e utilizando da máquina pública expropriada do povo, contratam marqueteiros caríssimos para ensinar o que eles têm de falar, como falar, como se posicionar, contratam "especialistas" e consultores para fazer com que seus filiados sejam adestrados e rezem conforme a ditadura subliminar (Deus no céu e Lula na terra).
 
Entendeu?
 
Com isto, fica todo mundo paralisado e com medo de se declarar de direita, como se fosse um pecado mortal cultuar valores cívicos, morais e familiares, sem a fachada do politicamente correto que só tem contribuído para a deformação da sociedade.
 
A prova mais cabal desta deturpação é a política de cotas implantada pelo PT, numa tentativa grotesca de regular o acesso à educação, visando benefícios somente para aqueles que, julgando-se prejudicados ou discriminados, unem-se a política de esquerda vislumbrando acesso fácil ao ensino público e outros serviços fundamentais, que por obrigação, deveriam e são direito de todos.
 
Ficam reféns de uma política perversa que incute o medo da perda e cobra votos em troca da prestação de serviços básicos, como se fosse o milagre do “lulismo”, quando na realidade é somente um pouco, do muito que deveria ser proporcionado a todos os brasileiros em resposta aos impostos extorsivos cobrados dos trabalhadores.
 
Outra mazela é o controle da mídia, imposto pelo governo de esquerda, que faz com que os canais de comunicação de massa, aqueles que a população mais tem acesso, malhem aqueles que se posicionam de modo mais tradicional, mais conservador e de posição oposta ao marxismo leninismo.
Resumindo, hoje não há mais nenhum partido nem movimento de direita, nem nenhuma oposição “efetiva” no Brasil.
 
A grande quantidade de partidos políticos, são o resultado de diferentes correntes de pensamento e de interesses, e isso faz parte da democracia saudável.
Não podemos pensar que possam existir somente três ou quatro partidos, entretanto o que ocorre de uma forma genérica, é que hoje no Brasil existe somente um único partido de esquerda, “picotado” em correntes ideológicas de esquerda ou centro esquerda e totalmente livre para aprovar o que bem entender, seja pelo bem ou pelo mal do país, mas basicamente, seja “para o interesse do partido” e “para o partido”, tudo isto acima do cidadão, da cidadania e dos valores cívicos e sociais.
 
Chegamos a uma encruzilhada onde devemos nos posicionar, pois o que esta em jogo é a sobrevivência de tudo aquilo que lutamos para chamar de país. Um partido político não deve e não pode ser maior que um país, um homem não pode nem deve ser tratado como Deus simplesmente porque cumpriu minimamente seu papel de governante.
 
A alternância do poder da ao povo a possibilidade da democracia, este mesmo governo que vem a público falar em liberdade, financia a ditadura cubana, senta a mesa com Chaves, recebe Mahmoud Ahmadinejad e renega o direito constitucional e democrático de destituição de um presidente corrupto e mentiroso no Paraguai.
 
Aproveite estas eleições e recicle seus valores políticos, lembre que nenhuma destas “bolsas eleição” financiadas com dinheiro público, atendem as demandas sociais prescritas na constituição brasileira. Tudo tem um preço, talvez o atual seja a venda da democracia. Você escolhe.

Retalhos de diversos textos da internet colados com a minha certeza de que um país mais decente é possivel. Basta !